Contribuir para o desenvolvimento da educação e lutar pela reforma e ampliação dos colégios estaduais em Goiás. Essas são algumas das prioridades do mandato do deputado estadual Amilton Filho (SD). Filho da cidade de Anápolis (GO), o parlamentar segue atuante em seu compromisso com o município e já trabalha efetivamente para a solução de algumas demandas urgentes na cidade.

“Há 20 anos não se constrói um colégio estadual em Anápolis. Essa é uma prioridade do meu mandato e já estou cobrando das autoridades competentes”, ressalta. Amilton conseguiu junto ao Governo do Estado recursos para construção do Colégio Estadual General Curado, no Setor Industrial Munir Calixto; e do Colégio Estadual Professor Salvador Santos, no Bairro Calixtolândia.

“Essas duas unidades estão com estruturas precárias, estão dispensando alunos da região por falta de vagas e espaço para os alunos estudarem. Vou levar as demandas ao governo estadual para melhorarmos as instalações o mais breve possível. A região do Setor Industrial, por exemplo, cresceu muito. Quando foi construída tinha apenas um bairro. Hoje, é uma localização que cresce a cada dia”, explica Amilton Filho.

Colégios Militares

O deputado Amilton Filho é um dos maiores defensores em Goiás da implantação de novos colégios militares nos municípios. Ele relembra que já foi aprovada uma lei autorizando a militarização do Colégio Estadual Onofre Quinan, localizado no Bairro de Lourdes.

“Está no papel, mas não na prática. A comunidade escolar, os pais, os professores e principalmente os alunos anseiam muito por isso. Os colégios militares são muito bem aprovados na cidade. As pessoas gostam dos colégios militares, querem que seus filhos estudem nas unidades e os alunos também querem estudar nessas instituições. Sem falar na qualidade do ensino aplicado ali”, destaca.

Para fortalecer o projeto de ampliação do número de escolas militares em Anápolis, o deputado tem se reunido com o comando da Polícia Militar de Goiás e com o governador do Estado, Ronaldo Caiado, e atuado para que o tema seja colocado em pauta na Assembleia Legislativa, seja em projetos parlamentares ou na defesa da Educação estadual.